ela apavorada
Ele tentando acalmá-la, a abraçou
Com seus braços fortes em sua estatura mediana, a envolveu de forma segura
Ela ainda nervosa estranhou o abraço tão forte, mas gostou e retribui
Pouco depois dos olhos se cruzarem pela primeira vez desde que o elevador parou, ela sentiu os lábios grossos de seu salvador tocarem seu pescoço como se num passe de mágica ele já a beijava e tocava com desejo
Suas mãos firmes buscavam o sexo dela
Como se no escuro procurasse a luz
Na blusa de botões ele descobriu um Oasis
Beijou os seios suavemente arrepiando o corpo dela ate o ultimo fio
Buscando suas coxas incansavelmente conseguiu enfim sentir o que havia por baixo da saia:
Uma calcinha básica de algodão
Que de tão pequena quase se perdia
Foi fácil vira-la de costas e sentir que seu pau incessantemente buscava estar dentro dela
Aquela bunda realmente mexia com os sentidos dele e sem duvida o deixava enlouquecido.
Sem delongas inclinou aquela que mais parecia um poço de sensualidade e a penetrou firme com todo desejo que guardava há tempos
Como se estivesse em um quarto de motel ela pedia mais, falava palavrões e pedia pra que ele a chamasse de sua
Ele delirava dizendo tudo o que ela queria ouvir o interfone do elevador tocava sem parar e no auge já imaginavam que em breve alguém chegaria e os tiraria daquele paraíso de metal
os gemidos dela se tornavam mais demorados e ofegante ela dizia "não para... não pára"
e ele viajando nos sentidos do seu corpo
e nas respostas que o corpo dela dava as investidas de seu mebro duro e pronto para explodir
por fim ela grita e anuncia o gozo que a deixa descabelada, cansada e destruida ele goza e por fim a porta do elevador se abre
e ela
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